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Tudo de novo (que bom!)

05/08/2011

Passado o merecido descanso das férias, voluntários do Projeto Arrastão voltam com a corda toda para o segundo semestre; conheça algumas atividades

Eles já mereceram uma série especial em nosso site somente sobre o quê e como fazem o seu trabalho. E, bem da verdade, merecem mais que isso. Bem mais. Essa primeira semana de agosto marcou a retomada de uma série de atividades voluntárias dentro do Projeto Arrastão, passado o período de férias e descanso. De energia renovada e com muita vontade de fazer acontecer, esses homens e mulheres é que tornam nosso trabalho ainda mais impactante e transformador, doando tempo e talento para nossos peixinhos.

No Ateliê de Costura, Maria Regina e Maria Cândida, mãe e filha, voltaram na quarta-feira com a Oficina de Crochê. A tarde dos moradores da comunidade voltou, assim, a ganhar um colorido especial; e, de quebra, peças lindíssimas e muito bem feitas. Outra atividade que começou no mesmo dia foi a bijuteria. No dia seguinte, quinta, foi a vez da “Dança”.

Do mundo das artes para o virtual, a voluntária Cristiane Araújo retomou sábado (6) as aulas de “Informática”; dia que também marcou a volta dos 40 meninos e meninas do Centro para Criança e Adolescente – CCA para o balé, presente de Maria Carolina Bachur.

Para cuidar da mente e do bem estar os encontros são de Hatha Yoga - a modalidade mais clássica dessa prática milenar; a oficina é dada por Márcia Heder, todas as sextas-feiras pela manhã e também começou essa semana.

Mudando da mente para o corpo, quem nos conta sobre os treinos de Jiu-Jitsu é o voluntário Juarez Rodrigues, conhecido como “Maguinho”. Há dois anos com atividades no Projeto Arrastão, junto com seu amigo Nei Dias, Maguinho é faixa marrom e vem se dedicando à ensinar a uma turminha de 7 a 14 anos que a arte marcial não é apenas entrar em um tatame.

“As artes marciais tem um incrível poder de trazer ensinamentos para a vida. A gente procura passar durante os treinos que eles precisam respeitar uns aos outros, a filosofia por trás do esporte”, comenta Maguinho. Em dois anos, revela o educador, cerca de 20 crianças já se graduaram. Ou seja: mudaram de faixa depois de aprender nos encontros realizados aqui.

Na Rede

Especial Voluntários #1

Especial Voluntários #2

Especial Voluntários #3

 

 

 

 

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