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Especial Voluntários #2

06/05/2011

Voluntárias do crochê dividem os segredos dessa arte milenar no espaço do Projeto Arrastão

Você já se deparou com aquele tapete lindo de crochê e se perguntou: como foi feito isso? O capricho artesanal do crochê também faz parte da programação do Projeto Arrastão. Toda quarta-feira, das 13h às 17h, as voluntárias Maria Regina e Maria Cândida, filha e mãe, dividem seus conhecimentos com cerca de 30 senhoras que, por sinal, são bem dedicadas. Mas antes de tudo, Regina já dá uma bronquinha. "Senhoras não. Eu chamo elas de meninas. A mais nova lá sou eu, que tenho 47 anos. A mais velha é a Ruth, de 85 anos", contou.

Há dez anos dando oficinas de crochê ao lado da mãe, Regina disse que as meninas representam muito na sua vida. Para ela, o tempo criou um vínculo tão forte, que não é preciso cobrar hora para chegar nem para sair. "Elas sabem direitinho da responsabilidade delas. Elas mesmas se cobram e se ajudam muito. Isso é uma verdadeira família. Elas emprestam material uma para outra, ajudam a orientar e acabam ajudando eu e minha mãe nas aulas", explicou Regina.

Para finalizar, Regina e Cândida fizeram questão de deixar uma mensagem para as meninas delas, que alegram as tardes de quarta-feira no Projeto Arrastão. "A gente tem muito, mas muito carinho por elas. A gente briga nas aulas às vezes (risos), mas nos adoramos. Principalmente minha mãe, que tem um carinho especial por elas. Essas meninas não fazem ideia do quanto são importantes para nós", disse a voluntária.

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