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Eu vou, me adaptar!

07/02/2012

Peixinhos da Educação Infantil iniciam ano letivo; mas permanecem um período em adaptação no Projeto Arrastão

Novas carinhas apontando no corredor. Ambiente novo. Educadoras novas. Mas tudo sem muito choro. Em geral, a primeira vez das crianças nas escolas é uma experiência difícil tanto para os pais quanto para os pequenos. Para tornar esse período mais tranquilo para todos, os peixinhos da Educação Infantil do Projeto Arrastão foram recebidos com muito cuidado, e passaram por uma semana chamada de Adaptação.

Atividades lúdicas, recreativas e com toda atenção para que as crianças não sintam tanta diferença e não estranhem o novo ambiente. Esse ano 150 novos peixinhos, entre 1 e 6 anos de idade, foram matriculados na Educação Infantil do Projeto Arrastão e nesse início das aulas tiveram uma rotina adaptada para que possam se sentir em casa. No primeiro dia, os pequenos chegaram às 7h15 e saíram 10h, no segundo dia ficaram até meio dia, no terceiro dia foram liberadas 14h e no quarto dia às 16h. Somente no quinto dia que elas ficam o dia inteiro. "Se eles ficarem no primeiro dia já o tempo todo, elas ficam inseguras, achando que os pais não vão buscar no final da aula.", explica Márcia Elias, coordenadora da Educação Infantil da organização. Durante esse período de conforto e segurança, além da integração da turma – que facilita o convívio dos pequenos no restante do ano, as educadoras podem também observar como os educandos estão se comportando em relação à rotina das aulas. "Conseguimos verificar se a crianças no primeiro dia tomou suco, no segundo dia se ela almoçou, se no terceiro dia ela já conseguiu dormir, no quarto dia se ela conseguiu jantar.", completa a coordenadora.

O período de adaptação também é utilizado para que as educadoras possam realizar uma sondagem e descobrir de onde partir em cada turma. A partir de atividades mais recreativas em sala de aula é possível descobrir qual o ritmo e como trabalhar com cada sala. "Dependendo da faixa etária elas fazem essa sondagem, por exemplo, em uma turma é feita uma atividade para identificar as cores, os números e a partir dessa pesquisa nós conseguimos montar o planejamento das aulas do próximo mês, é também um ponto de partida.", explica Márcia Elias.

Em alguns casos, é preciso estender um pouco mais esse período, mas no geral ele dá bastante resultado, e é independente da idade, como conta a coordenadora. "Uma das crianças maiores no primeiro dia, chorou bastante, mas no segundo ela já comeu, brincou, passou bem, a gente vê que ela estava se sentindo mais segura." A educação infantil do Projeto Arrastão atende 264 crianças, em período integral, sempre com cuidado e excelência, referência na educação municipal.

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