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Juventude no Azul

13/01/2012

Educação Financeira é tema de oficina para jovens do Projeto Arrastão; programa é fruto de parceria com Citi Foundation

Criado em 2010 através de uma parceria entre o Projeto Arrastão, Citi Foundation e a Fundação pelo Desenvolvimento da Educação, por meio do Programa Escola da Família, o Família no Azul tem como proposta trabalhar justamente um dos pontos mais preocupantes nos dias atuais em todo o mundo: a saúde financeira das pessoas. Tão importante quanto a saúde física, a financeira vem ganhando holofotes, atenção e cuidado em todos os cantos justamente por ser motivo de toda uma mudança estrutural da sociedade atual.

Muitos irão se perguntar: mas de que forma eu, na periferia de São Paulo, contribuo para toda essa engrenagem econômica que me parece tão distante? A resposta é simples de ser dada, mas não de ser trabalhada no dia a dia: através do consumo.

A juventude é um dos públicos mais importantes e estratégicos quando o assunto é consumir de forma mais consciente, responsável e saudável. São eles, os jovens, os grandes responsáveis por boa parte das compras mensais das famílias, isso quando não são eles mesmos a consumirem os mais variados produtos e serviços. Por isso, botar essa galera para conversar e refletir sobre o tema é mais que importante.

Entenda mais sobre o Família no Azul em reportagem da Globo News

Por isso o Programa Família no Azul fez um trabalho especial com a juventude do Projeto Arrastão. De uma forma descontraída e divertida, as turmas da manhã e tarde do Arte Além dos Muros, somando cerca de 60 jovens, tiveram encontros formativos com os educadores do curso de educação financeira. Na sexta-feira, 16/12, aconteceu a finalização da oficina em 2011. O educador Sidiel Bernardo conduziu a cerimônia e nos conta quais estratégias foram usadas para chamar a atenção dos jovens.

"Falar sobre economia é bem maçante, mas a nossa proposta era justamente o contrário. Contar sobre os cuidados que temos que ter com o dinheiro de uma forma lúdica, leve, pra cima. Usamos teatro, por exemplo, para contar sobre esses cuidados", explica o educador.

Apesar de novos, com idade entre 15 e 19 anos de idade, os meninos e meninas levaram a sério os encontros. "É muito bom ver esse curso fazer sentido para adolescentes e jovens, um público tão especial assim. Eu consigo ver, olhando para eles, que as coisas estão mudando em suas cabeças, que as explicações estão fazendo cair alguma fichas", observa Sidiel, enquanto o som sobe para celebrar mais uma atividade exitosa em 2011.

Perdeu o Manhã Gazeta especial sobre Educação Financeira? Clique a assista.

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